A ByteDance, controladora do TikTok, está enfrentando uma possível proibição de operar nos Estados Unidos, prevista para entrar em vigor no dia 19 de janeiro de 2025. Caso a empresa não consiga evitar o bloqueio, uma alternativa seria vender sua operação americana, e o nome mais especulado como possível comprador é Elon Musk, dono do X (ex-Twitter). No entanto, a negociação está cercada de incertezas e resistências.
A Meta, empresa controladora do Instagram, anunciou que a partir de terça-feira, 14 de janeiro de 2025, todos os filtros de realidade aumentada (RA) criados por terceiros serão desativados na plataforma. A medida também afetará o Facebook e o Messenger, deixando disponíveis apenas os filtros desenvolvidos pela própria Meta.
Essa decisão marca o encerramento da plataforma Meta Spark, utilizada por desenvolvedores independentes para criar e publicar efeitos personalizados. De acordo com a empresa, a mudança faz parte de uma nova estratégia que busca concentrar esforços em tecnologias emergentes, como óculos de realidade aumentada e inteligência artificial.
Navegar no cenário empresarial contemporâneo exige mais do que apenas visão; é uma estratégia essencial para os empreendedores que buscam o sucesso. As rápidas mudanças nos avanços tecnológicos, as transformações sociais e as preocupações ambientais delineiam um novo panorama para o empreendedorismo, influenciando significativamente os comportamentos de consumo.
A revolução nos padrões de consumo, impulsionada pela era digital, gerou um consumidor mais informado, conectado e exigente. Adaptar-se tornou-se crucial para a sobrevivência e prosperidade dos empreendimentos, enquanto as preocupações ambientais e sociais moldam as preferências de consumo, incentivando um mercado mais consciente.
Com a chegada da Black Friday 2023, a preocupação com as fraudes online volta a ser uma prioridade para consumidores conscientes. O evento promocional, conhecido por suas ofertas tentadoras, também atrai cibercriminosos que buscam explorar a ingenuidade dos usuários. Aqui estão algumas estratégias essenciais para evitar cair nas armadilhas de lojas de celulares e manter-se seguro durante suas compras online.
No conturbado cenário de 2020, inúmeros comerciantes locais enfrentaram desafios sem precedentes. A pandemia trouxe consigo uma onda de incertezas, tornando os obstáculos ainda mais árduos para aqueles que não haviam estabelecido uma presença digital robusta. Foi nesse contexto desafiador que surgiu “A Good Local” — uma plataforma concebida não apenas para apoiar, mas elevar os negócios locais a novos patamares.
Para começar um negócio, muitas pessoas podem achar isso muito desafiador, especialmente quando se ouve relatos diários de empreendedores que não conseguiram sobreviver nos primeiros anos. Esse resultado triste muitas vezes se deve ao despreparo dos empreendedores iniciantes. No entanto, não é necessário ser um especialista em todos os aspectos de um negócio, mas é fundamental ter pelo menos algumas noções sobre gerenciamento e finanças e conhecer as etapas necessárias para abrir uma empresa.
O primeiro passo é estudar e conhecer o mercado, definir sua área de atuação, seu público-alvo e as soluções que deseja oferecer ao seu consumidor. É importante também conhecer o mercado em que deseja estar inserido, identificando fatores como prós e contras do nicho, concorrência, oportunidades e ameaças e as dores do seu público-alvo.
Quando a empresária Carolina Roxo, sócia da empresa de alimentos ultracongelados pra viagem, decidiu abrir um negócio há um ano, ela percebeu que focar em um único segmento seria a melhor opção, já que havia poucos concorrentes em São Paulo, sua empresa é especializada em alimentos ultracongelados para pessoas celíacas, intolerantes à lactose e glúten ou com síndrome do intestino irritável. Hoje, a Pra Viagem não possui concorrentes em São Paulo, considerando toda a gama de produtos que produz e vende.
Assim como Carolina, muitos empresários veem nos nichos de mercado uma estratégia inteligente para abrir um negócio.